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Amil lança Programa Suporte e Conforto

Desde junho de 2018, quando foi lançado, programa já engajou mais de 240 pacientes

São Paulo, SP (julho de 2019) – Cuidar de pacientes em fim de vida, promovendo alívio do sofrimento, tratamento da dor, suporte psicológico e conforto. Isso é atribuição da área de Cuidados Paliativos, segmento da Medicina que ainda tem pouca capilaridade no Brasil, mas vem ganhando espaço na saúde privada. Estima-se que menos de 10% dos hospitais brasileiros têm hoje equipes de cuidados paliativos, conforme aponta a Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Os desafios começam na própria formação profissional: nos cursos de Medicina do país, só 14% oferecem essa disciplina.

No entanto, alguns grupos de saúde já começam a investir nessa ação conjunta, lançando um novo olhar para o paciente e sua família. É o caso da Amil. A empresa passou a oferecer, em junho de 2018, o Programa Suporte e Conforto, que oferece atendimento por equipes multidisciplinares formadas por médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais. Desde que foi lançado, aproximadamente 240 pacientes já foram engajados, recebendo atendimento em 20 unidades especializadas em cuidados paliativos, nas cidades de São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Salvador, ou cuidados domiciliares semanais. Hoje, o programa é voltado para pacientes com doenças oncológicas, cardiopatias e problemas pulmonares em estágio avançado. A inclusão ocorre por indicação do plano de saúde e a participação é facultativa.

“Encarar doenças que ameaçam a vida é sempre desafiador. Muitas vezes, a cura não é mais possível, mas o acolhimento faz toda a diferença. A equipe de cuidados paliativos age para tornar esse momento o mais confortável possível para o paciente e seus familiares. Além disso, engaja o paciente na decisão clínica quando há opções clínicas que não o coloquem em risco, respeitando o poder de escolha de cada um”, explica Patricia Neumann, diretora de cuidados transicionais da Amil. 

Na prática, essa equipe trabalha tanto sobre sintomas físicos - como tratamento da dor e alívio do sofrimento - quanto emocionais, com atendimento psicológico. Esse suporte envolve desde a realização de pedidos, que normalmente são muito simples, como visitar um local de preferência ou fazer uma refeição especial, até a escolha do local de preferência do óbito - tema sensível e difícil de ser encarado com naturalidade.