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Amil forma 1ª turma de Residência em Medicina de Família e Comunidade

 

 

São Paulo, SP (fevereiro de 2021) - Esta semana, 18 médicos, sendo 9 de São Paulo e 9 do Rio de Janeiro, receberão o primeiro diploma de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade fornecido por uma operadora de plano de saúde no Brasil, a Amil. A iniciativa faz parte dos investimentos da empresa no conceito de coordenação do cuidado, que visa oferecer aos beneficiários do plano de saúde um atendimento integral, desde a prevenção à desospitalização, quando necessário. O programa foi lançado em 2019 e é credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM/MEC).

Em decorrência da pandemia, os médicos do curso atuaram por meio da telemedicina de urgência e agendada, serviço que foi ampliado pela Amil a todos os seus 3,4 milhões de beneficiários de planos médicos logo no início da pandemia, em março de 2020. A próxima turma inicia as aulas virtuais na próxima semana e no ano que vem a turma de 2020 também terá o diploma da especialidade em Medicina de Família e Comunidade.

Ao contrário do que muitos pensam, a Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica, figurando atualmente entre as 15 com maior número de médicos atuantes no país. A coordenadora do programa de residência da Amil, Adriana Piotto Hespanhol, explica que o médico de família tem como foco de sua atuação a assistência à saúde continuada, integral e abrangente, procurando entender o histórico familiar e individual dos pacientes, com orientação para a comunidade.

“A especialização desses profissionais está alinhada com a proposta da Amil de coordenação do cuidado. O objetivo é acompanhar as pessoas por toda a vida, dentro do seu contexto e das suas complexidades, direcionando-as ao cuidado mais adequado para cada situação e momento de vida. Hoje, 89% dos beneficiários atendidos por médicos de família da Amil têm seus problemas de saúde solucionados sem necessidade de encaminhamento para outros especialistas. Além disso, a hospitalização dos pacientes acompanhados frequentemente por médicos de família chega a ser 30% menor”, explica Adriana.